
O 7º Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China reúne pesquisadores e especialistas para debater os múltiplos aspectos da presença chinesa no cenário internacional e seus reflexos para o Brasil. O evento abordará os cenários de cooperação bilateral entre China e Brasil, destacando as oportunidades em áreas estratégicas como comércio,
O 7º Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China reúne pesquisadores e especialistas para debater os múltiplos aspectos da presença chinesa no cenário internacional e seus reflexos para o Brasil. O evento abordará os cenários de cooperação bilateral entre China e Brasil, destacando as oportunidades em áreas estratégicas como comércio, investimentos e recursos naturais, com atenção especial aos minerais críticos e ao papel central da China na transição energética global.
As discussões também englobam as disputas geopolíticas atuais e os desafios da cooperação internacional, considerando a atuação chinesa na América Latina e seus impactos econômicos, políticos e sociais. Além de questões estruturais, o encontro amplia o olhar para a dimensão humana, analisando a sociedade e a cultura chinesa, bem como experiências de brasileiros que viveram na China e podem compartilhar percepções sobre esse intercâmbio.
Por fim, o evento contará com uma palestra dedicada à filosofia chinesa contemporânea, além do lançamento de livros que contribuem para o aprofundamento dos estudos sobre a China. Ao reunir diferentes abordagens, o encontro busca estimular o diálogo interdisciplinar e contribuir para uma compreensão mais ampla e crítica das dinâmicas que moldam a relação Brasil-China no século XXI.
Inscrições para ouvintes em breve

Neste ano de 2025 o Grupo de Estudos Brasil China da UNICAMP e a Rede Brasileira de Estudos da China convidam a todas e todos para participar do IX Seminário Pesquisar China Contemporânea, que ocorrerá em conjunto com o VII Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China. Este evento busca reunir pós-graduandos e jovens pesquisadores d
Neste ano de 2025 o Grupo de Estudos Brasil China da UNICAMP e a Rede Brasileira de Estudos da China convidam a todas e todos para participar do IX Seminário Pesquisar China Contemporânea, que ocorrerá em conjunto com o VII Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China. Este evento busca reunir pós-graduandos e jovens pesquisadores dedicados aos Estudos sobre a China. O seminário tem como objetivo trazer visibilidade aos pesquisadores que estão iniciando sua jornada nos estudos sobre a China e promover cooperações e trabalhos colaborativos em direção à construção de uma perspectiva brasileira sobre a China. Nos últimos anos contamos com a participação de pesquisadores das áreas de Ciências Sociais e Humanidades, Relações Internacionais, Economia, Política, Demografia, Estudos Ambientais, História, Filosofia, entre outros.
Convidamos a todos e todas interessados nos assuntos sobre China a participarem da 9ª edição do Seminário Pesquisar China.
Sejam todos e todas muito bem-vindos e bem-vindas!

O 9º Seminário Pesquisar China Contemporânea este ano ocorrerá novamente em conjunto com o 7º Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China, que acontecerá entre os dias 06 a 08 de outubro de 2024 na PUC-Minas, em Belo Horizonte.
Este formulário permite que você se inscreva no Seminário Pesquisar China Contemporânea. Também é possível a
O 9º Seminário Pesquisar China Contemporânea este ano ocorrerá novamente em conjunto com o 7º Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China, que acontecerá entre os dias 06 a 08 de outubro de 2024 na PUC-Minas, em Belo Horizonte.
Este formulário permite que você se inscreva no Seminário Pesquisar China Contemporânea. Também é possível a submissão de resumos de trabalhos acadêmicos. Os resumos devem ter, no máximo, 500 palavras e quatro palavras-chave. O prazo final para envios vai até o dia 25 de julho de 2025.
O evento será em formato híbrido (online e presencial) e composto por palestras de professores e grupos de discussão entre pós-graduandos e jovens pesquisadores (que recentemente defenderam seus mestrados ou doutorados). Todos os alunos, pesquisadores, professores e membros da comunidade são muito bem-vindos/as para se inscrever e participar do evento!

Nos dias 06, 07 e 08 de outubro de 2025, em Belo Horizonte, nas instalações da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), foi realizado o VII Encontro da Rede Brasileira de Estudos da China (RBChina). Criada em 2017, a Rede tem por objetivo aprofundar e sistematizar a discussão e a produção de conhecimento sobre a China e o seu relacionamento com o Brasil e com outros foros internacionais. Para tanto, a RBChina conta com a contribuição
de aproximadamente 300 profissionais das mais variadas áreas, como acadêmicos/as, jornalistas, estudantes, advogados/as, diplomatas, cientistas, consultores/as, artistas, militares e representantes do setor empresarial.
Considerando os desafios impostos pela conjuntura internacional e nacional, notadamente a ocorrência de conflitos internacionais, a emergência da agenda ambiental e climática e a polarização política global e brasileira, os/as membros/as da RBChina, abaixo relacionados/as, julgam importante compartilhar sua visão sobre a importância das relações sino-brasileiras,
conforme descrito a seguir.

O estabelecimento das relações diplomáticas entre o Brasil e a República Popular da China ocorreu em 15 de agosto de 1974, durante o governo do presidente Ernesto Geisel. Dez anos depois, em 1984, o presidente João Figueiredo realizou a primeira visita oficial de um chefe de Estado brasileiro ao país asiático. Em 1988, no governo José Sarney, foi firmado um acordo de
cooperação destinado à construção de satélites originando o programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), um marco na parceria tecnológica bilateral entre os países.
Em 1993, durante a gestão de Itamar Franco, Brasil e China assinaram a Parceria Estratégica, elevando o patamar político do relacionamento. Na década seguinte, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), teve início o processo de internacionalização de empresas brasileiras no mercado chinês, com investimentos de companhias como Embraco, Embraer e Marcopolo. Em 2003, sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, foi criada a
Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN), principal mecanismo de coordenação política e econômica entre os dois países. Em 2012, no governo Dilma Rousseff, a relação foi elevada ao status de “Parceria Estratégica Global”. Já em 2017, durante o governo Michel Temer, foi criado o Fundo Brasil-China de Cooperação para Expansão da Capacidade Produtiva, voltado a projetos de infraestrutura e desenvolvimento industrial.
Nos anos seguintes, a parceria continuou a se aprofundar. Durante o governo Jair Bolsonaro (2019-2022), apesar de existência de tensões políticas-ideológicas, o comércio bilateral manteve ritmo crescente, consolidando a China como principal parceiro comercial do Brasil. A partir de 2023, com o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, a relação ganhou novo
impulso, com a retomada de visitas de alto nível, o fortalecimento da cooperação em ciência e tecnologia, a inclusão de temas como transição energética, mudança do clima e segurança alimentar na agenda bilateral, além do avanço em projetos conjuntos no setor de semicondutores e agricultura sustentável.
No plano bilateral, Em 2024 Brasil e China assinaram a “Declaração Conjunta sobre a formação conjunta da Comunidade de Futuro Compartilhado Brasil-China por um Mundo mais Justo e um Planeta mais Sustentável”. A parceria se expressa hoje em uma agenda ampla e diversificada que envolve comércio, investimentos, setor energético, meio ambiente, ciência, tecnologia e inovação.
Nesse último campo, além do programa CBERS, destacam-se as parcerias em nanotecnologia, energias renováveis, pesquisa genômica, tecnologia agrícola e inovação digital. No plano multilateral, Brasil e China atuam de forma coordenada em foros como o BRICS, o G20, a OMC e o grupo BASIC, nas negociações sobre mudança do clima. A atuação conjunta nessas instâncias tem sido fundamental para a construção de consensos, a defesa dos interesses do Sul Global e a ampliação da influência dos dois países no cenário internacional.

A China consolidou-se como o principal parceiro comercial do Brasil em 2009. A relação econômica entre os dois países tem se aprofundado de forma constante ao longo dos últimos anos, com o comércio bilateral ultrapassando a marca de US$ 157 bilhões em 2023, segundo dados oficiais. O Brasil mantém superávits expressivos nessa relação, resultado, sobretudo, do peso das exportações de produtos primários, e a China segue como destino central das vendas
externas brasileiras.
Além do comércio, a presença chinesa no Brasil se destaca pelo volume e pela diversificação dos investimentos. Com um estoque acumulado superior a US$ 70 bilhões, os investimentos chineses abrangem setores estratégicos como infraestrutura, energia, tecnologia da informação, mineração, indústria automobilística e agricultura. Parte significativa do agronegócio brasileiro depende diretamente do mercado chinês, especialmente cadeias como soja e milho, além da produção de proteína animal, papel e celulose, minério de ferro e petróleo. A China também é uma das principais fornecedoras de equipamentos, componentes e tecnologias essenciais para a indústria
nacional.
No setor financeiro e energético, capitais chineses têm papel relevante tanto na exploração e refino de petróleo e gás quanto na geração e transmissão de eletricidade, por meio da participação de grandes empresas estatais e privadas. Há um crescente interesse chinês em projetos de infraestrutura logística, setor estratégico para a competitividade e o desenvolvimento econômico
do Brasil. O Fundo Brasil-China de Cooperação para Expansão da Capacidade Produtiva, por exemplo, dispõe de cerca de US$ 20 bilhões para financiar obras de infraestrutura e modernização industrial.
Além da cooperação estatal e empresarial, a relação Brasil-China também se estende ao campo da sociedade civil. Organizações sociais brasileiras, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), têm desenvolvido parcerias com instituições chinesas voltadas à agricultura, educação e desenvolvimento rural. Essas iniciativas incluem intercâmbios técnicos, programas de formação e visitas de delegações, com foco em práticas agroecológicas, organização produtiva e soberania alimentar. Essa dimensão da cooperação amplia o alcance do relacionamento bilateral, incorporando a participação de atores sociais e fortalecendo a troca de conhecimentos e
experiências entre os dois países.
Outra frente importante de cooperação é o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como “banco do BRICS”, sediado em Xangai. O Brasil é um dos cinco membros fundadores da instituição e detém uma participação expressiva no seu capital, com assento permanente no conselho de governadores e no conselho de administração. Essa presença ativa garante ao país influência direta nas decisões estratégicas do banco e no direcionamento dos investimentos. O NBD tem ampliado significativamente sua carteira de financiamentos no Brasil em áreas como infraestrutura verde, energias renováveis, mobilidade urbana e saneamento, contribuindo para o
desenvolvimento sustentável e a modernização produtiva. Além disso, a abertura de um escritório regional no país fortalece ainda mais a cooperação financeira, aproximando o banco de projetos estratégicos brasileiros e reforçando o papel do Brasil como parceiro central da China e dos demais
membros do BRICS na promoção de uma ordem financeira mais multipolar e inclusiva.

A expansão e o fortalecimento do BRICS reforçam a relação Brasil–China. Os espaços de coordenação política e de projetos concretos passam por uma fase de expansão em que ambos os países atuam de forma sinérgica. Com mais membros e uma agenda mais densa, o bloco ganha peso em reformas da governança global e em temas caros simultaneamente ao Brasil e à China.
Agendas de desenvolvimento, do clima e de combate à fome aumentam as convergências e a concertação entre os dois países. A ampliação do BRICS em 2024 e as adesões subsequentes sob a presidência brasileira cria novos mercados e parceiros para cadeias produtivas e logísticas de ambos países, multiplicando oportunidades para iniciativas bilaterais escalarem para o formato plurilateral do bloco. Sob a presidência brasileira em 2025, a coordenação com a China em agendas como transição energética, sistemas de pagamentos e uso de moedas locais ganha impulso institucional, favorecendo a interoperabilidade entre políticas públicas e investimentos. Por
fim, a elevação recente do relacionamento bilateral à “Comunidade de Futuro Compartilhado Brasil–China” alinha objetivos estratégicos com o vetor BRICS, tornando o bloco um multiplicador natural da parceria.

Vislumbra-se, mediante convite recebido do Programa China/Ásia do CONICET, a possibilidade da construção de uma parceria entre a Rede Brasileira de Estudos sobre China e o Programa para o Fortalecimento da Pesquisa e Cooperação com China/Ásia em Ciências Sociais e Humanidades do CONICET. A proposta representa uma oportunidade estratégica para ampliar a produção de conhecimento e o intercâmbio acadêmico na região. Criado em 2023, o programa reúne cerca de 50 pesquisadores e desenvolve atividades regulares de formação, seminários e eventos científicos voltados ao estudo das transformações chinesas e de suas relações com a América Latina e o Caribe, oferecendo um espaço institucional sólido para cooperação científica e diálogo interdisciplinar.
Essa parceria pode potencializar a criação de projetos conjuntos, a formação de recursos humanos qualificados e a consolidação de uma perspectiva regional compartilhada sobre os impactos globais da China. A atuação coordenada entre as duas instituições pode fortalecer redes de pesquisa, promover iniciativas acadêmicas bilaterais e contribuir para a construção de agendas comuns em temas estratégicos, como desenvolvimento, inovação, integração produtiva e
transformação global. A possibilidade deve ser avaliada pela próxima coordenação e pelos membros da RBChina.
Belo Horizonte, 08 de outubro de 2025.
Signatários:
- Alexandre César Cunha Leite, Universidade Estadual da Paraíba – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
- Antonio Florentino Neto - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Carlos Pinkusfeld – Centro Internacional Celso Furtado/ Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
- Célio Hiratuka, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Daniela Secches - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Demétrio Toledo – Universidade Federal do ABC (UFABC)
- Diego Pautasso – Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
- Elias Jabbour – Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)
- Evandro Menezes de Carvalho, Universidade Federal Fluminense (UFF)/Fundação Getúlio Vargas (FGV)
- Filipe Porto – OPEB/Universidade Federal do ABC (UFABC)
- Geraldo Reis – Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
- Giorgio Romano Schutte, Universidade Federal do ABC (UFABC)
- Isis Paris Maia – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
- Javier Vadell, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Laura Urrejola UNB/IREL
- Leonardo César Souza Ramos, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Luis Antonio Paulino, Universidade Estadual Paulista (UNESP-Marília)
- Marcos Cordeiro Pires, Universidade Estadual Paulista (UNESP-Marília)
- Mariana Burger, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Mariana Hase Ueta Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)/Shanghai University
- Michelle Ratton Sanches Badin, Fundação Getúlio Vargas (FGV)
- Paula Bustamente – Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
- Samuel Spellmann – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Thiago Mendes – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas)
- Tom Dwyer, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Mariana Hase Ueta Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP)/Shanghai University
09:00h - 09:30h Sessão solene de abertura Representante da PUC-Minas - Pró-reitor de Pesquisa e de Pós-graduação Martinho Campolina Rebello Horta Conselheiro Ministro - Li Qi (Embaixada da China no Brasil) Mariana Balau - Chefe de Departamento do Curso de Relações Internacionais PUC -Minas Representante da organização RBChina - Javier Vadell.
9:40h - 11:10h Tema: Relação China-Brasil: cenários de cooperação. Moderador: Javier Vadell (PUC Minas) Giorgio Romano (UFABC) Representante da Fundação Alexandre de Gusmão – (FUNAG).
11:20h - 12:30h Palestra sobre Filosofia Chinesa contemporânea: Prof. Antonio Florentino Neto (UNICAMP).
14:00h - 15:30h Tema: Disputas geopolíticas e cooperação internacional Moderador: Vinícius Tavares (PUC Minas) Marcos Cordeiro (UNESP) Natacha Rena (UFMG) Luís Paulino (UNESP).
15:40h - 17:10h Tema: Recursos naturais e minerais críticos Moderador: Alexandre Leite (UEPB) [online] Geraldo Reis (UNIMONTES) Michelle Ratton (FGV-SP) Demétrio Toledo (UFABC).
17:20h - 18:50h Tema: O papel da China na transição energética global Moderadora: Matilde de Souza (PUC Minas) Expositores: Thiago Mendes (PUC Minas) Alexandre Leite (UEPB) [online] Laura Urrejola (UnB/IREL).
9:00h - 10:15h Lançamento de livros ➢ Dicionário sobre o Socialismo chinês ➢ Cooperação China - América Latina para o Desenvolvimento Verde - Expositores: Diego Pautasso (UFRGS) Diego Guo (CASS- Institute of Latin American Studies) [online] Filipe Porto (OPEB/UFABC) [online];
10:25h - 12:10h Tema: Investimentos e comércio da China na América Latina - Moderador: Eduardo Borges (FGV-Brasília); Expositores: Célio Hiratuka (UNICAMP); Tulio Cariello (Conselho Empresarial China Brasil - CEBC); Carlos Pinkusfeld (Presidente Centro Celso Furtado); Enrique Dussel Peters (UNAM) [online].
13:40h - 15:30h Tema: Experiências brasileiras na China Moderadora: Daniela Secches (PUC Minas) Expositores: Evandro Carvalho (UFF-FGV); Mariana Burger (PUC-Minas); Elias Jabbour (Instituto Pereira Passos).
16:00h - 17:40h Tema: Sociologia da China: Perspectivas Brasileiras Moderador: Samuel Spellmann (PUC-Minas); Expositores: Tom Dwyer (UNICAMP); Celi Scalon (UFRJ) [online]; Glauco Arbix (USP) [online].
19:45h -21:00h Guest Lecture: organized by the CASS Unicamp Center for China Studies
Tema: Chinese Online Literature: Current Development and Overseas Outreach Moderadores: Tom Dwyer (UNICAMP) Javier Vadell (PUC-Minas)
Expositora: Tang Qiao (CASS)
Mesa de Humanidades
Moderador: Vitor Eduardo Alessandri Ribeiro (UFRGS)
A presença da China na circulação científica global: um estudo a partir da área da Comunicação - Mayara Araujo (UFF)
Smart Cities: síntese dos critérios acerca do conceito e análise comparativa entre Belo Horizonte e Wuhan - Beatriz Carmo e Silva (UFMG)
A Era do Desenvolvimento Infraestrutural no Sul Global: O potencial de Grandes Projetos de Infraestrutura e Integração Transnacional para uma Comunidade de Destino Compartilhado para a Humanidade - Gabriela Campelo Aragão Bittencourt (Online - UFMG)
China Relacional: O Uso das Terras Raras entre 1991 e 2015 - Josué Kuhn Völz (UnB)
Mesa de Economia e Relações Internacionais
Moderador: Kelly de Souza Ferreira (PUC-Campinas)
O “Gêmeo Vermelho” do Capital Monopolista: Hibridismo e Transição ao Socialismo na China - Samuel Spellman (PUC-Minas)
A Importância do Estado Como Regulador do Mercado na Globalização Financeira do Capital: uma análise da política industrial chinesa
Fernanda Cristina Rodrigues - (Skema Bussiness School Brasil)
Em busca do bem social nas áreas rurais da China: pensamento e ações dos líderes chineses do séc. XX e séc. XXI - Gabriela Campelo Aragão Bittencourt
(UnB)
SEMICONDUTORES: FOCO DA RIVALIDADE IMPERIALISTA ESTADOS UNIDOS VERSUS CHINA NO SÉCULO XXI - Érico Rodrigo Mineiro Pereira (UESB)
Mesa de Enceramento SPCC
Moderador: Samuel Spellman (PUC-Minas)
Política externa chinesa de futuro compartilhado para a humanidade: A vulnerabilidade chinesa do estreito de Malacca inferindo em desenvolvimento para o continente africano - Pedro Antonio Saraiva de Carvalho Pereira Francez (PUC-Minas)
A Nova Economia do Projetamento em sua dimensão internacional - Melissa Cambuhy UERJ
农民工 Nongmingong - O operário migrante: a força motriz do desenvolvimento da China Contemporânea - Diego Amorim (Unicamp)
Tecnologia em Políticas Sociais: Uma Análise do Uso de Big Data no Cadastro e Acompanhamento de Famílias Vulneráveis na China - Isis Paris Maia (UFRGS)
R. Dom José Gaspar, 500 - Coração Eucarístico, Belo Horizonte - MG, 30535-901
PUC Minas Praça da Liberdade - Prédio 5 - Av. Brasil, 2023 - Funcionários, Belo Horizonte - MG, Brasil
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